segunda-feira, 30 de março de 2009

Alô Internautas!

A quem interessar........Comecei a conhecer o mundo através de viagens que contribuiram para alicerçar minha personalidade, despertando emoções infinitas pela natureza. O encantamento pelo verde, percepção aguçada ao cair da cachoeira, prazer ao sentir o toque dos pingos da chuva, contentamento em observar o curso dos rios, contemplar o pôr do sol, o chaqualhar das arvores, revoada de passáros......Emoções que contribuem para uma vida diária mais prazerosa e feliz.

INFORMÁTICA ,EDUCAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS DE USO

O mundo contemporãneo esta em um estado de transformações e as possibilidades de deteriorização das relações humanas tornam-se tão presentes que o resgate de certos valores "meios adormecidos " no afã do desenvolvimento puramente tecnológico e econômico, precisa ser considerado.
A informação é um produto e um bem social. Esta ciência tem enorme papel econômico social. (SILVEIRA 200p85 ).
O indivíduo tem o direito à inclusão digital, e o incluído tem o dever de reconhecer que esse direito deve ser estendido a todos. Este processo deverá levar o indivíduo a aprendizagem no uso de um programa que leve a sociedade da informação mais igualitária.
No conceito de inclusão temos como ponto de partida o acesso à informação que está nos meios digitais e como ponto de chegada a assimilação, simulação da informação e sua reelaboração em novo conhecimento, tendo como consequência desejável, a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Sendo a inclusão social a ética da ciência da informação, propicia ao aluno a busca de seus interesses e necessidades, oferecendo habilidades básicas para o uso do computador e da internet, capacitação para utilização de mais mídias com responsabilidade e senso de cidadania em um processo construtivo, prático e ativo.
Possibilita aos alunos um vasto materiaL educacional para trabalhos compartilhados e através de outros recursoscomo fotografia, internet, vídeos, sons, jogos, DVD'S, CDROM'S e outras mídias favorecedoras de interação, assimcomo formação de redes descentralizadas para trabalhar com imagens, ( fator este que modifica o conceito de comunicação ); navegarem texto na web, utilizar animações.
Algumas vezes as TICs são interpretadas como mais uma das competências, ela é descrita também como a competência crítica do século XXI e está atualmente intrínsicamente associada com práticas das tcnologias, informação, comunicação e por conseguinte ao conhecimento.

Minha escola e as TIC

Tenho em minha carreira academia experiência de atuação com alunos do maternal ao 2º grau como educadora física. Desde 1990 bastante voltada para os PNEES, vivi o desabrochar do processo inclusivo. Até hoje muitas discussões ainda estão em voga, em relação aos pontos positivos e negativos desta tão falada inclusão. Minha escola é em regime de convênio. Ainda não temos uma sala de informática pelas dificuldades que encontramos para montar o laboratório, aquisição de equipamentos e profissionais. Este laboratório criaria grandes possibilidades para nossa escola e nossos alunos. Teríamos a praticidade da internet atualizando-nos pelas trocas de informações. Desenvolveríamos através do lúdico a atenção e a concentração nas atividades, com melhor desenvolvimento da disciplinariedade. Outros recursos importantíssimos como: Data show para palestra, reuniões, oficinas e cursos. Maquina fotografia digital nos registros das atividades elaboradas. Filmadora no acompanhamento do desenvolvimento de nosso alunado dentro do projeto. Já na minha escola da SEMED, temos uma sala informatizada em média com 20 computadores, mas como estamos sem o responsável pela sala, as atividades estão suspensas. Também o data show seria de relevante importância para nós. As TICs surgiram no inicio dos anos 70 e vem crescendo com força total o reconhecimento de que é uma competência crítica no século XXI. Algumas vezes interpretadas como mais uma de varias competências, ela é descrita também como a competência mais essencial para o século XXI e está atualmente intrinsecamente associada com práticas de informação e o pensamento critico no ambiente das tecnologias de informação e comunicação (Bruce, 2002 Apud Virkus, 2003). Ela permite o fluxo veloz da informação com conseqüências ainda imprevisíveis. Rocha (2000) também decorre sobre a questão da cidadania na sociedade da informação como um processo de conscientização do individuo, por meio da educação e acesso á informação e ao conhecimento.] Cabe ao estado prover ou viabilizar que outros o façam, o acesso à informação e não apenas mediar as relações entre os homens, privilegiando a estrutura de poder, pois a informação é mais que a mercadoria por excelência da sociedade pos industrial, é a sua própria razão de ser. Condiciona a existência da sociedade e sua coerência. A informação é um produto e um bem social (Silveira 200 p85). Em concordância com esse posicionamento,Araújo (1999) considera que a construção da cidadania, ou de práticas de cidadania, passe necessariamente, pela questão do acesso e uso da informação. Tanto a conquista de direitos políticos, civis e sociais, quanto a implementação dos deveres do cidadão, dependem do livre acesso à informação sobre tais direitos e deveres ou seja dependem da ampla disseminação e circulação da informação e ainda de um processo comunicativo de discussão critica sobre as diferentes questões relativas à construção de uma sociedade mais justa e portanto com maiores oportunidades para todos os cidadãos. Já em 1997, Miranda citado por Silveira (2000 P85), afirmava que os países em desenvolvimento precisavam “acelerar a disseminação da informação em todos os níveis de sua estrutura social”. Essa é a questão central assegurar o acesso a informação para a construção de uma cidadania plena, a cidadania ativa como coloca Bobbio (1986), lembrando Norbert Wiener “ser informado é ser livre”.




Meus alunos e as TIC

































Tive um breve bate papo com alunos de 09 à 12 anos para investigar se em casa ou no cyber eles faziam uso do computador, já que em nossa escola estamos sem o responsável do laboratório. Os mesmos me informaram que a maioria fica mais aos finais de semana utilizando a internet por 2 a 3 horas, horas, essa pago ao valor de R$1,00. Contaram-me que suas primeiras experiências no cyber ou em casa foram monitoradas por alguém e depois eles caminharam com suas próprias pernas. Utilizam a internet para o lazer, trabalhos escolares e namoro. Gostam de usar o orkut, vídeos e a internet,.Acham bem legal o msn por está ao vivo. Também gostam dos jogos: roda roda, barbie, labirinto, GRA e Street Fiter.

Crédito da imagem: http://santos.jornalbaixadasantista.com.br/imgs_materias/c7020340.jpg
http://jornalcrpd.vilabol.uol.com.br/edicao13/bosco3g.jpg

Quem sou eu como aprendiz


Interessada mais por muitas vezes por nada desvio minha atenção. Incógnitas no que diz respeito ao novo, mas ao mesmo tempo com sede de conhecimento. Percebo que o aprender predispõe determinação e força de vontade e a partir dele um mundo vem a nossa frente oportunizando-o a explorá-lo.


Quem sou como professor




Em minha vivência diária busco conhecer minha clientela de um modo geral, através de seus relatos de experiência não só no âmbito escolar mas familiar e comunidade. Deparando-me muitas vezes com vários conflitos que ao longo prazo do processo tento buscar estratégias mínimizadoras para através da aproximação da familia/comunidade ao contexto escolar atender mais particularmente caso a caso, em conjunto com a nossa equipe. Preferencialmente através do lúdico, conheço suas possibilidades e desenvolvo suas potencialidades; objetivando desenvolver nossa sintonia com o mundo; construindo nos cidadãos biopsicossocial mais plenos e por conseguinte mais felizes, e acima de tudo me ensina a não desistir!

Crédito da imagem: http://www.martinopolis.sp.gov.br/_images/Alunos_2.JPG


Formação Continuada





As situações inovadoras em primeiro momento nos assustam e por muitas vezes nem todos chegam aos seus objetivos. Mas na era que estamos se não queremos ficar no final da fila necessitamos reciclar nossos estudos acadêmicos através da formação continuada, para diariamente repugnar-mos nosso aprendizados construindo novas vivências, ou seja, aperfeiçoando continuamente nossa competência docente educativa. Homelink e Owens (1976) citados por Duziak (2003) afirmam que cidadãos competentes no uso da informação estão em posição de tomar decisões mais inteligentes e socialmente responsável que os cidadãos que não estão bem informados.